quinta-feira, 30 de julho de 2009

This is me with another nervous breakdown
My pressure dropped, this body went with it
Memory fails, I'm feeling claustrophobic
I scream my silent pain in this big plain
There's no one here

quarta-feira, 29 de julho de 2009

....no comments...

Em Portugal, mais exactamente na povoação de Fronteira, a 22 de Junho do ano de 2009, uma menina de sete anos foi presa. Arrancada aos braços da mãe, professora, que é a sua referência de amor, e internada numa instituição. O seu crime? Recusar-se a ir dormir a casa do pai. Porquê? À psicóloga, explicou: "eu tenho nojo dele porque ele me agarra e dá-me beijos". Acrescentou ainda que o pai lhe faz massagens "com muita força e no corpo todo, menos no cabelo e na cara, ali ele não mexe... depois chego a casa e quero logo tomar banho, porque tenho nojo dele".
A palavra "nojo" não é uma palavra qualquer. Quando a psicóloga começou a acompanhar a menina estava em curso, no Tribunal de Fronteira, um processo de divórcio litigioso entre os pais, pelo que a especialista entendeu enviar os relatórios da avaliação da criança ao Tribunal - que ordenou o desentranhamento e devolução do documento, por este não ter sido solicitado. Estranha-se, desde logo, que um tribunal recuse informação técnica acerca da situação de uma criança cujo destino está nas suas mãos. Em simultâneo corria contra o progenitor um processo por agressões à então sua mulher e mãe da sua filha, processo pelo qual veio a ser condenado. "Um dia mato-te a ti e à miúda!" - era uma das frases repetidas pelo pai, enquanto agredia a mãe, na presença da filha, então com três ou quatro anos de idade.
Como a menina continuasse a berrar que não queria ir com o pai, que definia como "bruto", chamou-se a GNR para garantir a entrega da criança, ao pai, contra sua vontade. E como desconfiava dos pareceres da psicóloga contratada pela mãe, decidiu o Tribunal que a Instituição Chão dos Meninos passaria a fazer a avaliação psicológica da menina e dos progenitores. Meses depois, a instituição elaborou e enviou ao Tribunal de Fronteira um documento intitulado 'Informação Técnica com carácter Muito Urgente', onde se lê o seguinte: "A criança vinha a chorar agarrada ao pescoço da mãe gritando que se queria ir embora. (...). Explicámos à X que queríamos apenas que ela pudesse dar-se bem com o pai e com a mãe. X grita e diz 'Ele não é meu pai. Não gosto dele'. Perguntámos a razão de não gostar do pai e X gritou que 'Ele mexe-me no corpo todo e no piu-piu e obriga-me a mexer no dele'". A criança continuou a chorar ao dizer isto e a dizer que não quer ir com o pai. É de referir que durante este tempo a mãe de X manteve uma postura adequada, procurando acalmar a filha e reforçando a importância de estar com o pai. Perante esta revelação, e tendo consciência que a mesma constitui um elemento novo não relatado até agora no processo (o facto de alegadamente o pai a obrigar a tocar no seu corpo) solicitamos a intervenção da técnica Z (...) especializada nas situações de abuso sexual, por forma a salvaguardar a idoneidade da avaliação desta situação. (...) Na entrevista com a técnica Z, a criança revelou os locais onde o pai lhe mexia: "no corpo todo e no piu-piu". No relatório da entrevista, especifica-se: "recorrendo a um auxiliar lúdico a X toca todo o corpo sem especificar nenhuma parte em concreto e reforçando o contacto com a sua vagina. (...) acrescenta igualmente que o pai lhe pede para que esta lhe toque. (...) Questionada sobre em que circunstâncias decorrem os contactos entre ela e o pai a menor responde que acontecem à noite quando ela dorme com o pai na casa deste (...)".
Em 22 de Junho último, entendeu o juiz iniciar mais uma conferência de pais com a exibição de um vídeo que declarou de "interesse lúdico", no qual pretendia mostrar o que acontece às crianças que sofreram de "alienação parental". E decidiu pela institucionalização da criança, nesse mesmo dia, sem sequer poder despedir-se da família. Há um mês que esta criança está presa e sem qualquer contacto com a família. Ainda bem que já não tenho 7 anos: ninguém pode obrigar-me a privar com um abusador. Tenho o direito à defesa da minha integridade, o direito a não ser considerada como "alienada" quando me maltratam, o direito a escolher com quem quero viver. Direitos que não são concedidos às crianças, em Portugal, no século XXI.
Inês Pedrosa, Expresso

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Grande lata

Será que algum gajo se safa assim? Não acredito!

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Deprimente...

...Quando os pais foram para o Algarve, o namorado está de férias, mesmo os amigos trabalhadores já largaram o posto....e eu estou aqui a tratar da liquidação de taxas de ligação de esgotos!

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Humm....

Um fartura às 11 da noite a uma 4ª feira a ver os miúdos nos carrinhos de choque na feira da Charneca da Caparica....soube mesmo a férias!

quarta-feira, 15 de julho de 2009

As pernas da Carolina Patrocíonio



Su e Miguel, esta é para vocês! :P

Miguel, ainda utilizavas a técnica do camarão/saco de batata com estas pernas?

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Com este discurso dá-me a volta!

If you want a lover
Ill do anything you ask me to
And if you want another kind of love
Ill wear a mask for you
If you want a partner
Take my hand
Or if you want to strike me down in anger
Here I stand
Im your man
If you want a boxer
I will step into the ring for you
And if you want a doctor
Ill examine every inch of you
If you want a driver
Climb inside
Or if you want to take me for a ride
You know you can
Im your man
Ah, the moons too bright
The chains too tight
The beast wont go to sleep
Ive been running through these promises to you
That I made and I could not keep
Ah but a man never got a woman back
Not by begging on his knees
Or Id crawl to you baby
And Id fall at your feet
And Id howl at your beauty
Like a dog in heat
And Id claw at your heart
And Id tear at your sheet
Id say please, please
Im your man
And if youve got to sleep
A moment on the road
I will steer for you
And if you want to work the street alone
Ill disappear for you
If you want a father for your child
Or only want to walk with me a while
Across the sand
Im your man
If you want a lover
Ill do anything you ask me to
And if you want another kind of love
Ill wear a mask for you

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Desilusão



Já não são tão boas....ou tão boas como a lembrança que tinha delas!