terça-feira, 17 de junho de 2008

Literatura (ou mais outro post secante!)

Ando numa de ler. Sempre tive livros à cabeceira, sempre os levei para todo o lado e sempre gostei de os devorar, mas ultimamente ando especialmente devoradora. Calma, nada ao ritmo a que lêm alguns Mui Ilustres Colegas, mas, ainda assim, ando a ler mais que a comum população.
O meu desafio é muito simples: peço a todos os meus leitores (só se ouvem moscas) que me digam que livros vos marcaram para o resto da vida, o que andam a ler e o que recomendam como livro indispensável ou como livro para passar um bom bocado.
E agora a parte do politicamente incorrecto: digam-me também que livro mais vos custou a ler e qual foi aquele que não conseguiram mesmo acabar de deglutir (sendo que eu já tentei ler dois livros do Saramago - Memorial do Convento e Levantado do chão - e não cosegui passar de meio. Como é que aquele homem ganhou um Nobel se ele nem sabe escrever????????!!!!!!!!!!??????????)

1 comentário:

Anónimo disse...

É difícil dizer qual livrou me marcou mais, mas posso talvez enumerar alguns como “O Idiota” do amigo Fiódor Dostoiévski, “O Processo”, e em menor grau, “O Castelo” do Kafka, “Ensaio sobre a Cegueira” do Saramago, “O Perfume” do Patrick Süskind, “Alegria Breve” do Virgílio Ferreira ou “Amor em tempos de Cólera” do amigo Gabo (Gabriel Garcia Marquez).
Como por natureza sou parcial indico-te estes livros como essenciais, se bem que também seja essencial ler qualquer coisa do Camus, do Hemingway e do Steinbeck, e também grandes livros como “ As mãos Sujas” do Sartre, “Crime e Castigo”, O Velho que lia Romances de Amor” do Luís Sepúlveda, etc.
Como sabes ando a ler “A vida dos doze Césares” do Seutónio.
Um dos poucos livros que deixei a meio foi “o Manual dos Inquisidores” do Lobo Antunes, o tipo pode ser um génio mas não percebo patavina do que escreve (talvez quando for grande perceba).
O livro que mais me custou a ler talvez tenha sido “Felizmente Há Luar” do Sttau Monteiro, nas imortais palavras do Virgílio Ferreira acerca do mesmo livro: “Que grande pepineira”